FELIZ DIA

Não gosto muito dessa época do ano.
Ou melhor dizendo, não gosto desse “nenhem-nenhem-nenhem” de desejos de felicitações automáticos.
Eu desejo feliz Natal e feliz ano novo para aqueles que eu quero mesmo desejar. Por que as pessoas não fazem assim, também? Desejar para aqueles que merecem. Não em vão, ou por obrigação.
É uma banalização, digamos assim.
Quase que um “saúde!”, quando alguém espirra!
Por isso, também não curto o Natal de "muvuca", melhor dizendo, aquele que junta toooodo mundo, porque Natal é família, é união, é "blábláblá"...
Ter que abraçar aquela tia chata e fofoqueira que nunca te deu bola, aliás, te deu sim, quando precisava de ti, para ir comprar salame no mercado? Ah, pois é.
Não quero, não, obrigada.
Há muito tempo, desde que eu me conheço por gente eu não curto festas natalinas, nem reveillon.
Pode ser um trauma, uma característica da minha personalidade, não sei.
Ok, não quero que me entendam. Apenas, me respeitem.
Gosto de festas, sim, adoro. Mas, aquelas que fazem sentido na minha vida.
Não que o Natal não faça sentido pra mim. Natal é uma data muito especial, principalmente aos que crêem em Jesus Cristo e/ou no Papai Noel. Ok, acho legal decorar a casa, montar a àrvore, dar e ganhar presentes, amo a ceia deliciosa que a minha sogra e cunhadas fazem...
Mas, pra mim, ultimamente – mesmo com a minha filha pequena de 3 anos e meio – não estou nada empolgada com estes festejos.
Entrei no amigo-secreto da família por insistência, e não organizei nenhuma brincadeira no trabalho.
Cansei. Desanimei. Saturei. Estou bem sem saco.
Que Papai Noel que nada! Nem o espírito de esperança tenho mais...
Mas, vai passar. Assim eu espero. Na virada do ano passa, quem sabe.
Outro dia eu já estava pensando nesse assunto, e há pouco, quando recebi um e-mail da Chirlei Wichineski, foi o que me inspirou a escrever sobre o título desse artigo: FELIZ DIA.
Pois, poxa: vamos comemorar as alegrias do dia-a-dia. Vamos celebrar a vida e o dia. Seja hoje, seja no dia 25 de dezembro, seja amanhã.
Afinal, depois de amanhã já é dia 20 de dezembro... e, segundo o calendário Maia, será o Fim do Mundo! E com certeza será o FIM para alguém.
Ah, se fosse o fim do mundo mesmo, mas, enfim, isso já é assunto pra outro artigo.
Segue um trecho do e-mail mencionado, para conclusão do que disse acima:
“Então, não é que seja Natal. Você teve 365 dias para desejar o bem, ser feliz, fazer feliz também… amar, dizer que ama, dar presentes, distribuir sorrisos… Louvar ao Criador, agradecer a benção de Jesus. Mas só em dezembro você resolve dizer tudo isto? O aniversariante, este não é aplaudido? O que mais importa é o valor do seu presente? Por isso e por tudo isso, para mim o ano todo é Natal. Amo a todos o ano inteiro, desejo o bem a qualquer um. Façamos assim: a felicidade, o bem querer, a bondade, o amor, não apenas em dezembro deve nascer. Então, é Natal? O que é o Natal? A ceia? O cartão de crédito? A mesa farta? A roupa nova? O Natal poderia ser… Não direi, diga você! Porque para mim, o ano inteiro, a vida é o renascer. Lembre-se a poucos dias iniciará um novo ano e esse será o nosso ano. Você tem o direito de buscar a felicidade onde ela estiver, busque-a... Ame todos, evite inimizade e construa um ano repleto de coisas boas, onde somente os bons frutos irão brotar. Seja feliz Hoje e Sempre!” Chirlei Wichineski.
Feliz dia! Feliz Natal e Feliz Ano Novo!
*Jeanine de Moraes
(foto: minha Isadora com 6 meses de vida)

BONS EXEMPLOS

Desde que o mundo é mundo, é através de imitações que o ser humano se desenvolve. Antes da escrita, antes mesmo da fala, era por observar e seguir exemplos que o homem se desenvolvia.
Ou seja, macaco vê, macaco faz.
Estamos no Século XXI e a velocidade das oportunidades de melhoria do desenvolvimento humano crescem meteoricamente.
Da noite para o dia o novo já virou velho. Num instante surgem novidades, e as atualizações estão cada vez mais rápidas e eficazes.
Olhe ao seu redor. A grande maioria das pessoas estão conectados e interligados nessa rede tecnológica. Do mais jovem ao mais idoso, grande parte da população tem um celular. E perfil nas redes sociais? Quem não tem? Ou, melhor dizendo, quem ainda não tem?
Esse é o nosso mundo atual. Num click estamos conversando com uma pessoa que pode estar lá outro lado da Terra.
Unir as pessoas, facilitar contatos, aproximar, essa é uma das principais funções da Era da Tecnologia.
Unir e reaproximar quem está longe, isso é muito bom. Mas, agora questiono sobre aqueles que estão aqui, ao nosso lado, aqueles que encontramos diariamente e às vezes sequer percebemos a importância destes em nossa vida.
E a estes, não estamos da mesma forma conectados e interligados?
As famílias, os colegas de trabalhos, os amigos, os vizinhos... todos estamos “amarrados” na mesma rede.
Pense um pouco: quantas pessoas estão direta e indiretamente ligadas a nossa vida?
Agora pense em suas atitudes.
O que estou fazendo aqui? Quem são essas pessoas? Estão apenas próximas de mim, de corpo presente, ou eu dou a liberdade e oportunidade de ter uma proximidade com elas?
Esse é o mundo moderno. É muito mais fácil falar ao telefone, mandar um SMS, conversar no MSN, publicar em Facebook, do que ao vivo.
“Antigamente as pessoas eram mais próximas e amigas” alguns pensarão, principalmente aqueles que já passaram dos 25 anos.
E será mesmo? Será que não é a correria do dia-a-dia, e as atribuições da vida que nos fazem pensar assim? Ou quem sabe, agimos assim, e nem percebemos.
Tudo na vida é questão de atitude.
Atitude, meta, fé e trabalho.
Cabe aqui repetir sobre o modo que os primatas viviam, seguindo os exemplos.
E hoje, às portas de 2013, será que o ser humano, apesar de toda a tecnologia, mudou tanto assim?
Somos simples na nossa essência. Cadê, dentro de nós, aquela criança que tinha sonhos, que brincava com a vida? “Ah, quando eu crescer eu quero ser...”.
Hoje não podemos mais brincar de faz de conta. Será mesmo que não?
Embora as atribuições e responsabilidades do mundo dos adultos sejam árduas, não devemos deixar de lado a sensibilidade e a inocência da criança que fomos.
Atitude, meta, fé e trabalho.
Sempre houve e sempre haverá muitas oportunidades na vida. Basta estarmos atentos, perceber que todos somos parte de uma grande rede. Estamos todos ligados um ao outro, assim como uma rede de pescador. Todos os pontos interligados, para assim, pegar um peixe!
Pessoas de sucesso são grandes exemplos que merecem homenagens.
Um profissional de sucesso é aquele que tem o profissionalismo e a simplicidade da vida nas veias. É alguém que, com atitude, meta, fé e muito trabalho soube encarar as oportunidades.
No mundo profissional não existe sorte, existe competência.
“Antigamente havia mais oportunidades.” Será mesmo?
O mundo atual cresce muito velozmente. Assim como a população que está cada vez maior, as empresas também se multiplicam e para se destacar no mercado é preciso competência.
Devido a concorrência que está cada vez mais acirrada, é o espírito de equipe, o elo nesta rede globalizada, e, principalmente, um bom líder, que definem os campeões nesta selva de pedra.
As estatísticas de mercado atuais comprovam que é preciso competência, habilidade e atitude para manter-se no mercado.
E, neste ano de 2012, a Calgaroto Organizações Contábeis Ltda. comemora suas Bodas de Prata. São 25 anos de atitude, meta, fé e muito trabalho.
E o Edgar Calgaroto, esse índio de Cacique Doble, é um grande exemplo de líder.
É com muito trabalho, competência e bons exemplos de homem honesto e de laços comprometidos com a família Calgaroto, Muniz, Morschbacher, Wickert, Klein Boff, Cantini, Machado , Soares e Kautzmann, que faz esta empresa se destacar!
Parabéns, Dega, por seres um grande homem de bons exemplos, e que merece esta homenagem. Que venham mais 25 anos nesta história de SUCESSO de muito trabalho.
* Jeanine de Moraes
(artigo que eu escrevi – por “encomenda” confidencial da Meire Calgaroto, para ler na festa de confraternização da Calgaroto Contabilidade, que ocorreu dia 08/12/12. P.S. : aceitei porque falar do Dega é isso tudo acima mesmo! Parabéns, mais uma vez, Edgar Calcaroto e equipe!)