Qual o preço que
você pagaria para viver um grande amor?
O valor das coisas
está na importância que damos à elas.
Muitas coisas são de
valores imensuráveis. Outras não tem preço – já dizia aquele comercial
do Master Card – como o sorriso, aquele
alívio da dor que passa, o abraço, o sono, saciar a fome e a sede, sentir
prazer.
Custa muito gastar o
tempo no dia-a-dia, pagando contas, enfrentando dramas.
Custa caro manter um
relacionamento, uma família, porém custa quase nada quando fazemos por amor.
O dinheiro compra
muitas coisas, mas as melhores coisas são, praticamente, de graça.
Amor. Carinho. Colo.
Atenção. Companheirismo.
É dando que se
recebe, e o melhor de tudo é a reciprocidade.
“Cuidado para não
comprar gato por lebre”, como aquele ditado popular.
Palavras bonitas
conquistam, até iludem, mas o que realmente tem valor são as atitudes.
E assim, como perder
dinheiro, cuidado para não perder oportunidades.
Existem coisas
irreparáveis, que após quebrados até pode-se remendar, mas jamais serão, como
antes.
Quando a confiança é
quebrada, toda a credibilidade é colocada em dúvida.
E custa muito caro
resgatar, quem sabe (para os fortes) é possível consertar, porém nunca mais
será como antes.
Só se vive uma vez. Quantas
chances nós temos? É preciso estar atento aos caminhos, opções e decisões.
Nem todos conseguem
perceber a simplicidade da vida: evoluímos ou estagnamos.
Os anos não são
apenas para marcar épocas. Os dias são únicos e não voltam mais.
As escolhas são suas
e, principalmente, as consequências.
As pessoas que
participam da nossa vida são grandes exemplos. São as experiências e
principalmente as observações de todas estas ligações.
A vida é feita de
encontros e desencontros. Pessoas vão e vem, mas de fato, usando aqui uma frase clichê: “quem faz a diferença”?
Desejamos preencher
alguns valores, atender algumas das expectativas com a participação de alguém.
Porém, tudo só mudará se nós mesmos mudarmos. A mudança é única e pessoal.
Não são as coisas,
nem sequer as pessoas, que nos fazem felizes, são as experiências com elas.
Caminhos, decisões e
ações. É preciso ter sensatez, bem como um pouco de insensatez. E, além de
tudo: coragem.
E como dizia o
filósofo Immanuel Kant “Não somos ricos por causa das coisas que possuímos, mas
pelo que podemos fazer sem possuí-las”.
Avalie-se, e
valorize-se.
*Jeanine de Moraes