QUEM CANTA, DANÇA, ESCREVE... SEUS MALES ESPANTA.


Adoro poesia e musicalidade. Sou apaixonada por boa música, daquelas com letras marcantes, que ficam martelando - no bom sentido - na nossa cabeça.
Amo música que emociona, que me faz pensar.
Como diz aquela canção do Renato, “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar na verdade não há.”
Eu me identifico e concordo com ele.
Isso não é um pensamento depressivo, vejo sim, como reflexivo. Até de certa forma, positivo e estimulante.
Sim, estimulante, claro!
E se hoje for o último dia da minha vida? Fim e ponto final. Acabou.
Ficarão as lembranças, fotos, vídeos, recordações, alguns escritos (quem sabe um livro), uma saudade e pronto. Game over!
Não tenho medo de morrer. Mesmo perdendo muita gente importante, eu não tenho medo da morte. Nem da vida.
Viver é bom demais! O ser humano é que complica.
Ambição, adquirir, ter cada vez mais... Infelizmente a grande maioria das pessoas não valoriza o que tem, e sim sonham e trabalham demais para suprir o consumismo. E, por vezes, cansadas e desanimadas, não aproveitam o momento de lazer.
E o amor? É gratuito! Quem te ama de verdade é pelo que tu és, e não pelo que tu tens.
Como em outra canção “é preciso saber viver”. Sobreviver é simples, viver é preciso.
Passamos por dificuldade, mas há dificuldade para todo mundo.
É preciso dar atenção aos sinais. Nosso corpo vive nos alertando. São as dores aqui ou ali, as pressões e angústias, aquele frio na barriga, aquele calor intenso, sensação de sangue fervendo nas veias.
Cante, dance e solte as emoções.
Faça a sua história. Se sua vida não está um romance, faça dela um poema. Quem sabe uma reggae, um samba, até um funk, se assim fizer você feliz.
“Viver... e não ter a vergonha de ser feliz! Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz...”
*Jeanine de Moraes

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