PRÍNCIPE ENCANTADO, cadê você?

Ah, o amor. Não me canso de falar nesse sentimento tão belo!
O sentimento mais nobre que existe.
O pai de todos, assim como coração de mãe, sempre cabe mais um. E quanto mais se dá amor, mais se ganha!
Já que estou falando em laços familiares, devo falar também da fraternidade, amor de irmão de sangue, irmão ou irmã por afinidade.
A amizade é amor também. Amor de amigo é algo bom demais.
Eu sou uma pessoa muito passional. Amo muito, preciso amar e ser amada. O carinho, físico ou em palavras alimenta minha alma.
Um sorriso, um abraço, uma conversa, um olhar prestando atenção ao que falamos. Isso tudo são formas de demonstrar amor.
Já passei da idade de acreditar em príncipes encantados. Na verdade nunca acreditei. Aprendi com sapos e bruxas a ver o mundo com um olhar muito mais questionador e bem realista.
Mesmo assim eu sonho. Sempre sonhei muito.
Adoro um filme romântico, daqueles de se lavar chorando. Comédias românticas, as mais bobocas, são as minhas preferidas.
Poxa, se na vida real aqueles amores não existem - que pena - então, pelo menos sonhar, entrar naquela história e sentir a emoção eu me permito.
E será mesmo que príncipes encantados não existem?
Hey, você aí, que é honesto, trabalhador, cheiroso (claro!), carinhoso, atencioso, bem humorado e que acredita que o amor é algo maravilhoso e simples... mande seu currículo para jeaninedemoraes@gmail.com !
Será mesmo que entre homem e mulher só há interesse sexual?
Ok, sexo é muito bom, mas e antes e após o ato?
De novo eu falo em carinho, atenção, e isso tudo anda tão banal ultimamente.
Os relacionamentos atuais andam tão velozes quanto a tecnologia. Nem vou entrar na questão do “eu te amo”, que isso sim está mais banalizado do que nunca. As pessoas se amam tanto – da boca pra fora, aliás, virtualmente - e ao vivo a frieza chega a doer de ver.
Há cada vez mais pessoas querendo encontrar sua cara-metade, a tampa da panela, o par do chinelo velho.
Há ainda aqueles que estão em relacionamentos fragilizados, que estão “amarrados” por cordas finas, prestes a arrebentar a qualquer momento.
Será mesmo que quem está fora quer entrar, e quem está dentro quer sair?
Defeitos todos temos. Que graça seria se não existissem os defeitos. São as diferenças que tornam muitas pessoas interessantes, basta saber compreendê-las e respeitá-las.
Mas será mesmo que os opostos se atraem? Segundo a física, até certo período sim, depois até mesmo os polos “cansam” e deixam de se atrair.
Qual a fórmula da felicidade? Não sei. Se soubesse estaria rica.
Mas, posso dizer que o amor é um fator muito relevante, junto com o respeito.
Quando um relacionamento perde o respeito, por mais amor que havia outrora, oh coitadinho, ele vai diminuindo, morrendo, murchando como uma flor, que precisa ser regada.
Bons relacionamentos – como o próprio nome já diz “relacionar: ter relação, ter zelo – exige paciência, tolerância, respeito, carinho e, principalmente amor. Isso tudo deve ser recíproco. Amar é um verbo que precisa ser conjugado por todas as pessoas.
All we need is love – tudo que precisamos é amor – assim como os Beatles, eu ergo essa bandeira!
*Jeanine de Moraes

Um comentário:

Cris Martins disse...

Yeahhh, Beatles na veia amiga!
Te digo de carteirinha, relacionamento é coisa punkkkkkk!
Coisa de gente que não tem preguiça de se esforçar todos os dias para que tudo continue bem.
Bju minha mana...
=]